quarta-feira, 20 de março de 2019

Link alternativo - Pesquisa em Perdões (MG)


A Onixx Consultoria Organizacional, em parceria com a EVarejo e com o apoio do Jornal Voz realizou no município de Perdões(MG), no mês de fevereiro deste ano, uma pesquisa de mercado que tem como objetivo entender o que o consumidor perdoense pensa das empresas do varejo na cidade. Os resultados foram surpreendentes. Vejam abaixo uma síntese do que levantamos:

Pedimos aos entrevistados que atribuíssem uma nota de 1 a 10 quanto a sua satisfação do comércio local:

As notas atribuídas entre 1 e 6 representam os detratores, que definem as pessoas que não estão satisfeitas com o comércio local e no caso estão representados por 18,18% dos consumidores. As notas atribuídas entre 7 e 8 são classificados como neutros, são indiferentes, e estão representados por 59,09% dos consumidores locais. Já as notas atribuídas entre 9 e 10 são os promotores, ou seja, apenas 22,73% dos consumidores gostam e promovem o comércio local.

  
Perguntamos aos entrevistados o que melhor caracteriza o comércio local:

Segundo 72,73% dos entrevistados, o que melhor caracteriza o comércio local são “facilidade de acesso” e “facilidade de pagamento”. Os itens “variedade de produtos” e “qualidade no atendimento” representam 27,27% das respostas. Já “comodidade de compra” não foi citada.

Perguntamos ao entrevistado quais os setores que, na avaliação dele, possuem a pior relação atendimento x preço x qualidade.

Para 43,90% dos entrevistados, os serviços médicos e odontológicos possuem a pior avaliação, seguido do setor supermercadista com 29,27%, do setor de vestuário com 14,63% e posteriormente dos serviços de beleza com 4,88% dos entrevistados.

Perguntamos o que leva os perdoenses comprarem em outras cidades, que não em Perdões. Seguem as respostas:

Para 83,33% dos entrevistados, os preços baixos levam os consumidores perdoenses a comprar em outros municípios. Segundo 11,11% dos entrevistados, os motivos que os levam a comprar fora é a variedade de produtos e serviços que não existe em Perdões. E para 5,56% dos entrevistados, a qualidade no atendimento em outros municípios é melhor que em Perdões.

Perguntamos aos entrevistados quando compram fora da cidade de Perdões, onde fazem suas compras:

Segundo os entrevistados, 75% fazem compras na cidade de Lavras. 10% fazem compra na cidade de Nepomuceno. 5% fazem compra em Varginha. 5% fazem compra em Santo Antônio do Amparo e 5% na cidade de São Paulo.

Quer saber o que as mulheres pensam sobre o comércio de Perdões? Quer saber o que os homens pensam sobre o comércio de Perdões? Quer informações mais precisas, por faixa de renda e idade? Procure-nos. Nós temos a orientação que sua empresa precisa. Atenda melhor que seu concorrente e saia na frente. “A nossa equipe cuidando do seu negócio” – Fale conosco: (35) 98858-3499

segunda-feira, 18 de março de 2019

O que pensa o consumidor Lavrense quanto ao comércio de Lavras

Um dos fatores que mais tem preocupado nossos clientes, principalmente os de Lavras, é justamente compreender o que os consumidores locais acham quanto ao atendimento, qualidade e preços praticados pelas empresas estabelecidas nessa cidade.
Com o objetivo de compreender o que pensam os consumidores lavrenses, a Onixx Consultoria, em parceria com a Evarejo, realizaram uma pesquisa na cidade e descobriram algumas informações muito importantes que podem te ajudar a tomar decisões fantásticas na gestão do seu negócio.

Quando perguntamos ao entrevistado os fatores que melhor caracterizam o comércio de Lavras, vejam a resposta:


Percebam que, a "facilidade de acesso" ocupou 26,25% das opções seguida por 24,38% da "facilidade de pagamento".Das 5 opções de respostas, as que mais se destacaram foram as duas supracitadas. 

Quando perguntamos ao entrevistado sobre a percepção de preço, vejam a resposta:


Para quase 50% dos entrevistados, os preços praticados em Lavras estão "um pouco acima do ideal", seguido pela resposta "preços com valores justos" com 29,17% dos respondentes.


Quando perguntamos aos entrevistados "qual o setor com pior relação Atendimento x Preço x Qualidade", temos as respostas na percepção dos respondentes masculinos e femininos, conforme gráficos abaixo:


Percepção do sexo masculino, que apontaram em 35,42% das vezes que o setor com pior avaliação foi o de "serviços médicos e odontológicos", seguido por "alimentação fora de casa" com 27,08% dos respondentes.


Já a percepção do sexo feminino, apontou com 31,25% das vezes que o pior setor avaliado foi o de "vestuário", seguido de "serviços médicos e odontológicos" com 25%.

Quanto ao hábito de compra fora da cidade de Lavras, obtivemos os seguintes resultados:


37,05% dos nossos entrevistados possuem o hábito de comprar em outros municípios.

Dentre as pessoas que compram fora de Lavras, habitualmente buscam os municípios abaixo:

Percebe-se que, dos respondentes, Belo Horizonte é preferência de compra de 26,42% dos consumidores lavrenses, seguido por Varginha com 18,87% e depois São Paulo capital com 16,98%.

Quanto ao hábito de consumir fora, perguntamos o que os leva a fazer isso. Abaixo as respostas:


Para 21,53% dos respondentes, os "preços baixos" os levam a consumir fora. Já para 20,95% dos respondentes, "fora existe mais variedade".

Caso você tenha interesse em compreender melhor essas e outras perguntas que foram feitas, por sexo, faixa de idade e faixa de renda, nos procure.

Contatos: (35) 98858-3499 ou pelo e-mail: thales@onixxconsultoria.com.br



quarta-feira, 27 de abril de 2016

Instinto de sobrevivência


   Quase sempre, quando se fala de empreender, fala-se de instinto. Aquele feeling que diz como começar, qual nicho de mercado explorar, como dar início ao empreendimento. Mas com o dia a dia, com as contas que vêm de mês em mês, muito deste ímpeto de criar e destacar- se vai se perdendo enquanto se passam os anos. Os tempos daquela palavrinha que empresários e empregados têm medo de ouvir e pronunciar, são decisivos para o negócio. 
    A escassez, seja de recursos ou de demanda, peneiram os que se renovam e se aprofundam em conhecimento, daqueles que se acham tão bem preparados como já estavam desde o início da sua jornada.
    Outro dia li sobre como a escassez de cacau na Itália, por ocasião da II guerra que se travava no cenário mundial foi o despertar de uma nova receita que até hoje encanta. O dono da fábrica de chocolates não queria desistir de seu negócio, e para contornar o problema da falta de cacau, utilizou- se do que podia dar certo. Até então, era só uma possibilidade mas depois de tentar e testar, testificou o surgimento da deliciosa pasta de avelã.
   Assim que Pietro Ferrero driblou as condições que lhe diziam 'não' e projetou sua marca ao mundo. Utilize seu conhecimento a favor do seu negócio, mas não deixe de ir além. Se não se considera o mais criativo para resolver as situações embaraçosas, não deixe de tentar aguçar seu instinto de sobrevivência. Lute pelo seu negócio, pelas conquistas que lhe trouxeram até aqui. Certamente elas podem te levar muito além!

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O Custo da Oportunidade



No mundo dos negócios há uma expressão que trata sobre o custo envolvido ao aproveitar – ou não – cada oportunidade: é o trade off. Na verdade, a expressão é mais utilizada quando as opções conflitam entre si. É quando se precisa abrir mão de algo em função de alguma outra coisa que se deseja obter. Em outras palavras, trade off é a escolha entre casar ou comprar uma bicicleta.
Mas, de certo modo, toda escolha representa um trade off: geralmente precisa-se abrir mão de tempo, muitas vezes de dinheiro, e pode até ser necessário deixar de lado uma boa ideia para se dedicar a outra que pareça mais rentável ou gratificante.
No dia-a-dia do empresário, os trade offs podem ser representados quando se tem de optar entre um produto ou outro para ocupar o espaço na prateleira, ou pela escolha entre dois candidatos que parecem ótimos para uma mesma vaga, ou mesmo pela decisão de fazer ou não uma promoção para atrair os clientes. As consequências de algumas escolhas têm a vantagem de serem reversíveis; outras, porém, devem ser tomadas sob uma criteriosa análise de cenários.
Quando as consequências são irreversíveis, ou pelo menos não podem ser revertidas sem grande esforço e perdas, é comum que se levante muitas dúvidas e gere bastantes burburinhos no pensamento, especialmente porque, em geral, é muito difícil quantificar o valor de uma oportunidade.
Em momentos como este, contar com a ajuda profissional de uma consultoria pode ser fundamental para tomar a decisão correta. O planejamento e o conhecimento somam forças para embasar a escolha. Quanto mais se conhecer os riscos e o retorno que pode advir de uma oportunidade, tanto mais seguro se estará na hora da tomada de decisão. A Onixx Consultoria Organizacional conta com uma equipe multidisciplinar preparada para ajudar empresários e gestores a vislumbrar as possibilidades de seu negócio ou realinhar aspectos pontuais da empresa, de modo que a permita explorar ao máximo seu potencial.
É então que mais um trade off desponta: prefiro continuar como estou, ou quero descobrir novas maneiras de alcançar o meu ‘lugar ao sol’? Em todo caso, sempre é válida uma análise do custo x benefício: ‘quanto me custará não fazer nada’ x ‘quanto poderei ganhar se eu buscar o crescimento’. Afinal, o custo de uma oportunidade é o preço que você paga por não aproveitá-la.
Bruna Gonçalves

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O poder da Confiança





‘Certa vez, um discípulo perguntou a Confúcio (551-479 a.C), fundador do que seria a escola dos letrados (também conhecida como Confucionismo), quais as três coisas fundamentais para se ter um bom governo. Confúcio respondeu:
- Um bom exército, comida e confiança nos líderes.
O discípulo voltou a insistir, querendo saber se era possível retirar algum desses itens e continuar a se ter um bom governo. Confúcio respondeu:
- Sem um exército, um povo bem alimentado e confiante luta; sem comida, um povo que confia nos seus líderes faz qualquer coisa. Pode-se ter um bom governo sem comida e sem exército, mas sem líderes confiáveis, mesmo um país rico e bem guardado está fadado à ruína.’¹
Em analogia, os mesmos princípios podem ser aplicados às empresas e seus líderes.
Desde um exército de um homem só até o pelotão formado por centenas de soldados, o corpo de funcionários de uma organização é de fundamental importância para seu crescimento e desenvolvimento, posto que as qualidades individuais dos colaboradores possam tornar-se fonte de vantagem competitiva. Tanto maior será esta vantagem, quanto maior for a integração e motivação da equipe. É, de fato, como um exército: quanto mais habilidosos e decididos forem seus combatentes, maior a possibilidade de vitória. Precisam, apenas, ter confiança na causa e no comandante da operação.
Talvez, porém, sua equipe não seja tão habilidosa, ou não tenha as tantas ferramentas eficazes e tecnológicas que gostaria que tivessem. Mas se estão bem alimentados, lutam. O termo aqui não se limita à literalidade do ‘ter o que comer’. É uma condição que descreve os pressupostos básicos do atendimento das necessidades dos liderados. Faz-nos olhar para o que descreve Abrahan Maslow, em sua teoria sobre a Hierarquia das Necessidades, cujas conquistas galgadas abrem espaço para novos anseios do indivíduo. Ou seja, mesmo sem todo o aparato tecnológico ou sem todas habilidades que se julgam necessárias que sua equipe tenham, esta, ainda assim, se confiante nos seus líderes, podem ser fator crítico do sucesso da organização.
Voltamos, portanto, à máxima de Confúcio quando afirma que ‘sem líderes confiáveis (...) está-se fadado à ruína’. Esta passagem é verdadeira para as empresas porque, ao contrário do que se apregoa, ‘todos os colaboradores são adultos responsáveis e querem dar o melhor de si’². Os colaboradores irão perceber e reagir à maneira como são tratados, e são perfeitamente capazes de intuir a confiabilidade dos seus líderes.
Com isso, entende-se que aquele que exerça uma posição de liderança na empresa, seja como presidente, diretor, gerente, enfim, deve emanar confiança – ao cumprir suas promessas, ao zelar pelos direitos de seus colaboradores, ao reconhecer suas culpas e suas inabilidades, ao saber comunicar os objetivos empresariais – e, assim, terá maior possibilidade de liderar uma equipe que conduza a empresa à vitória.
Frente às conversas sobre a crise, à pressão por melhores condições de trabalho, ao despreparo técnico dos trabalhadores e tantos outros temas que desafiam o crescimento das empresas contemporâneas, o poder que a confiança é capaz de exercer em prol da mudança é reconfortante: não gera gastos adicionais, não tem impactos na estrutura organizacional e o efeito colateral tende a ser bastante positivo.
Mas não se engane: isto valerá apenas para enquanto sua equipe entenda e perceba uma impossibilidade de fazer, ou seja, seus colaboradores não estarão para sempre à disposição da empresa, para o que der e vier. Eles leem a situação e sabem compreender quando o salário precisa ser baixo, quando as condições não são propícias a se proporcionar benefícios e quando não há como proporcionar uma possibilidade de desenvolvimento profissional. Mas parte da confiança dos liderados em seus líderes está em saber que, quando a situação se tornar favorável, a empresa reconhecerá a lealdade nos tempos difíceis e lhes proverá a devida recompensa pelo seu trabalho.

Bruna Gonçalves.

¹  extraído do livro A Arte da Guerra, de Sun Tzu, traduzido por André Bueno, em nota de rodapé.
² adaptado de Hayes, Wheelwright  e Clark (Dynamic manufacturing: creating the learning organization, 1988, p.252)

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Onixx em crescimento: mais um Sócio na região de Conselheiro Lafaiete

A Onixx Consultoria Organizacional não apenas ajuda as empresas a crescerem, como também tem avançado em seu próprio plano de expansão. Passa a fazer parte de sua equipe a Consultora em Negócios Bruna Gonçalves, formada em Administração pela FADMINAS (Faculdades Adventistas de Minas Gerais) e Pós-graduanda no programa de MBA em Recursos Humanos da Uninter, que atenderá a região de Conselheiro Lafaiete, juntamente com o consultor Arlem Daniel.

Nascida em Belo Horizonte, cedo mudou para Lavras e, atualmente, vive na cidade de Conselheiro Lafaiete. Iniciou na Consultoria em 2010, quando participou da reativação da Consultoria Júnior da FADMINAS, sendo Presidente nos anos de 2010 e 2011 e, desde então, passou a interessar-se mais pela estratégia e o valor das pessoas nas organizações.

Segundo Bruna, “o mercado tem asas velozes, que requerem empresas igualmente ágeis em mudar e, principalmente, provocar mudanças. A organização que ignorar este fato estará, em pouco tempo, tão obsoleta que não terá forças para lutar contra seus concorrentes.”

O contato com Bruna pode ser feito pelos telefones (31) 98721-8620 (Oi) e (31) 99319-0427 (Tim) e também pelo e-mail bruna@onixxconsultoria.com.br

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Onixx Consultoria realiza minicurso para Dentistas de Lavras e Região

No último dia 30 de outubro, o professor universitário e consultor de negócios Thales Marden realizou o mini curso "Gestão Eficaz do Consultório: O sucesso do seu negócio em suas mãos" para os dentistas de Lavras e região.


O  mini curso foi uma realização do CRO-MG - Unidade Lavras, em parceria com a Prefeitura Municipal de Lavras e o apoio do Unilavras.

Durante o mini curso foram tratados assuntos como:

- Entendendo o Consultório Odontológico como um Negócio
- Gestão do Negócio Consultório
- Fazendo Marketing do seu Consultório com foco em Resultados
- Gestão Financeira do Consultório: Custos e formação de preço.

Pensar, administrar e buscar resultados de um consultório odontológico é, hoje, uma evolução no conceito da gestão desse tipo de negócio. Estamos deixando pra trás o velho paradigma dos negócios ligados à saúde humana e partimos para uma revolução no conceito do negócio, enfatizando sempre a importância de se cuidar do ser humano, objetivo do profissional de saúde, mas não esquecer nunca a sustentabilidade econômica e financeira do consultório.

O propósito deste trabalho foi iniciar uma reflexão no dentista quanto suas habilidades para gerir seu negócio na perspectiva de uma pessoa que busca resultados concretos, sejam eles financeiros ou não.